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‘Hacker’ aos 6: menina desbloqueia iPhone da mãe e gasta US$ 250 em Pokémon

Embora ganhar presentes dos outros seja algo muito bacana – principalmente nesta época de Natal –, ninguém conhece nossos gostos como nós mesmos, não é? Desse modo, há poucas coisas melhores do que você mesmo se presentar, já sabendo de antemão que sua satisfação com o agradinho será 100% – ou bem próxima disso. Enquanto alguns aprendem essa lição só quando ficam mais velhos, outros descobrem esse prazer bem cedo. É o caso de uma garotinha nos EUA que aproveitou o fácil acesso ao iPhone da mãe para comprar US$ 250 (R$ 818) em badulaques da franquia Pokémon.

Tudo isso aconteceu pouco antes das festividades de final de ano e deixou Bethany Howell, mãe da pequena Ashlynd, de apenas 6 anos, espantada – além de com uma bela fatura para pagar. Ok, neste momento você deve estar pensando em como uma criança dessa idade desbloqueou o celular para enfiar o pé na jaca nas compras, certo? A resposta, acredite, é simples. Ela utilizou uma boa dose de inteligência e uma das tecnologias mais avançadas de segurança para burlar as defesas do dispositivo: esperou a mãe dormir e encostou seu dedo no leitor de digitais integrado ao botão Home.

O sistema não garante proteção contra sonecas

A partir daí e sem a supervisão adequada, a menina passeou pelo aplicativo da Amazon e fez a festa – muito provavelmente graças ao amado/odiado recurso de comprar com apenas um clique. Quando acordou, Bethany percebeu que havia em sua Caixa de Entrada nada menos que 13 confirmações de pedidos na loja virtual. Inicialmente, a moça achou que tinha sido hackeada, mas bastou verificar o conteúdo das compras – entre acessórios, brinquedos e roupas baseados em Pokémon – para que as suspeitas recaíssem sobre a filhota.

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Há uma infinidade de produtos com a marca Pokémon

Não, mamãe, eu estava comprando mesmo

Incrédula, a mãe ainda perguntou se os pedidos tinham sido feitos por engano, mas a garota foi sincera: “Não, mamãe, eu estava comprando mesmo. Mas não se preocupe, tudo que eu pedi vai ser entregue diretamente aqui em casa”. Depois de algumas trocas de email com o e-commerce, Bethany conseguiu cancelar quatro dos 13 itens, reduzindo um pouco a dívida. O que ela fez com o resto? Guardou tudo e deu para Ashlynd no Natal, alegando que o Papai Noel tinha descoberto exatamente o que ela queria de presente.

E você, já aprontou algo do tipo ou sofreu com alguma “arte” dessas por parte dos seus filhos? Conte seus causos mais abaixo, na seção de comentários.

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